Ciência e Desigualdade social no Brasil | Proposta de Redação

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “A ciência como forma de minimizar a desigualdade social no Brasil“, apresentando proposta de intervenção. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

Pesquisadoras revelam os desafios das mulheres para fazer ciência

10 Dez. 2021 | Fonte: Jornal da Usp

A ideia de produzir uma pesquisa hermética, inacessível para o público que a patrocina e desfruta de suas eventuais contribuições, foi uma realidade da ciência até o início da Era Moderna. Falando para si e seus pares, a “ciência pura” e “fora de qualquer intervenção do mundo social”, como apontou o sociólogo francês Pierre Bourdieu, expandiu seu circuito de comunicação com o surgimento das publicações científicas.

Apesar de ter ampliado a rede de contatos dos cientistas, a distribuição do capital científico nunca foi equânime entre os gêneros. Mesmo no Ocidente, as mulheres permaneceram excluídas do acesso à educação formal por muito tempo. Tempo suficiente para afetar a representatividade delas até os dias atuais.

Como meta para o desenvolvimento sustentável, a Assembleia Geral da ONU definiu o dia 11 de fevereiro como o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, buscando incentivar o acesso e a participação feminina de forma igualitária. Mas ainda assim, apenas 30% das estudantes que ingressam na universidade escolhem carreiras relacionadas ao STEM – sigla em inglês para ciência, tecnologia, engenharia e matemática.

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Ciência na escola pública simboliza a resistência a ataques e ao desmonte

18 fev. 2021 | Fonte: Rede Brasil Atual


São Paulo – Ciência e escola pública. Atacadas e desvalorizadas por políticas a serviço do negacionismo, do obscurantismo e da privatização, ambas resistem. E seguem enfrentando as adversidades e fazendo pesquisas em busca de conhecimento e tecnologia para melhorar a vida das pessoas, a saúde do planeta e para reduzir as desigualdades sociais.

Isso ficou claro durante a cerimônia virtual de entrega dos troféus da segunda edição do prêmio Carolina Bori Ciência & Mulher, concedido pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) na última semana. Do total de 286 inscrições, 90 são de alunas participantes de programas de iniciação científica de todo o país.

A vencedora na categoria Ensino Médio foi Juliana Davoglio Estradioto, 20 anos, que desenvolveu um filme plástico biodegradável a partir da casca da noz macadâmia no laboratório do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS). “O material produzido é alternativa para os plásticos comuns. Mas também poderá ter aplicação na Medicina, na produção de peles artificiais”, disse.


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