A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “Formas de resolver os entraves do envelhecimento populacional assegurando o bem-estar dos idosos no Brasil”, apresentando proposta de intervenção. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
Em 26 anos, Piauí será um estado de idosos, afirma ONU
03 jun 2019 | Fonte: Isabela Lopes • Jornal O Dia
Dados da Organização das Nações Unidas (ONU) apontam que a população chegará ao marco de 9,8 bilhões em 2050, dos quais dois bilhões serão idosos. O Brasil segue a tendência mundial. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), a população brasileira acima de 60 anos já representa 13,5%. Dentro de duas décadas e meia, esse percentual saltará para 24,5% dos brasileiros.
As projeções estimam que, por volta de 2030, haverá, pela primeira vez, mais idosos do que crianças e adolescentes no País. Na metade deste século, os maiores de 60 representarão o grupo demográfico mais numeroso, ultrapassando aqueles da faixa dos 40 aos 59 anos.
No Piauí, estimativas do IBGE apontam redução populacional a partir de 2032, que cairá de 3,2 milhões, dos dias atuais, para 3,1 milhões, em 2050, e 2,9 milhões, em 2060. Em 26 anos, o estado terá mais idosos do que crianças e adolescentes.
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Aumentam as denúncias de violência contra os idosos | Idosos no Brasil
15 jun 2019 | Fonte: G1
Eles já têm muitos anos de serviços prestados. Muita história para contar. Ana Maria Benavente, de 82 anos, ensinava crianças a tocar piano. “Eu pus nas teclas as cores e pelas cores eles tocavam as musiquinhas”, conta.
Têm conhecimento e experiência que não se absorve buscando na internet. Merecem todo nosso respeito, mas nem sempre recebem.
No ano passado, o número de denúncias de violência contra idosos no Brasil aumentou 13% na comparação com 2017. O Disque 100, um serviço federal, recebeu mais de 37 mil denúncias: 38% foram de negligência, 26% de violência psicológica – xingamentos, humilhação, por exemplo -, quase 20% das ligações denunciaram abusos financeiros e patrimoniais – como ficar com a aposentadoria ou destruir bens do idoso – e 12% das denúncias foram de violência física.
Mais de 14 mil vítimas são idosos que têm algum tipo de deficiência – física, mental, visual, auditiva. Essa violência dói ainda mais do que os números sozinhos sugerem. É que os principais agressores são aqueles que mais deveriam cuidar dos idosos. Em mais da metade dos casos, são os filhos ou os netos.
Uma casa na Zona Leste de São Paulo cuida de idosos que já não têm mais relação com a família. Muitos são vítimas de abandono e outras formas de violência.
“A violência financeira. Tem idoso que a família, neto, sobrinho vem no dia do pagamento, pra acompanhar o idoso ao banco, receber e aí leva a aposentadoria do idoso. Nem mesmo Dia das Mães, às vezes elas ficam esperando que os filhos venham, mas aí acabam não vindo”, diz Cecília Stringhini, presidente da Samaritano S. Francisco de Assis. […]
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Mundo terá 10,9 bilhões de pessoas em 2100, diz relatório da ONU
18.jun.2019 | Fonte: Johanns Ellern • O Globo
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